Com
uma guerra
civil já abordada anteriormente, o Iémen enfrenta uma crise
humanitária que envolve 80% da população (a maior crise humanitária de todos os
tempos), sendo que 20 milhões de pessoas necessitam de apoio humanitário, mais
de 16 milhões sofrem de insegurança alimentar, 5 milhões estão em risco de
morrer à fome e ainda que 4,7 milhões precisam de assistência na esfera da
educação, de acordo com o OCHA.
Para piorar a situação, o Iémen possui uma das piores respostas no que toca aos
cuidados de saúde (sendo que existem em média dez trabalhadores de saúde por
cada 10 mil pessoas) e, juntando o facto de que a água potável é escassa no
país, doenças como a Covid-19,
a Dengue
e a Cólera
são fatais.
De modo a ajudar, a ONU
forneceu a instalações sanitárias artigos que incluem kits de saúde para tratar
de doenças como a diarreia, emergências, mães e crianças além de suprimentos
médicos como oxigénio, bolsas de sangue e outros. Também ajudam através do PAM
e da UNICEF,
que têm proporcionando uma ajuda indispensável às populações e cujo esforço
ajudou a aliviar a situação humanitária no país e a foram responsáveis, através
do Conselho de
Segurança, por ter sido aprovada uma missão destinada a supervisionar
e a implementar um acordo de cessar-fogo, com o potencial de estabelecer as
bases para um acordo político mais amplo, criando as condições para pôr fim ao
conflito em curso. Apesar de todo o esforça, a ONU
admite que ainda não é suficiente.